O Brasil é um país totalmente distante
de qualquer tipo de racismo ou preconceito, aqui todos são tratados com
igualdade independente de: cor, raça, religião, opção sexual ou classe social. Porém,
as verdadeiras circunstâncias nunca foram essas, estamos
falando de um país que escravizou seu povo por mais de quinhentos anos e até
hoje em plena Pós-Modernidade, vivemos em ilhas, como se fossemos melhores uns
que os outros.
É possível notar esse problema, já nos
grupinhos escolares, onde o colega mais gordinho, o negro, o índio ou aquele
que é considerado o sujinho da turma, por terem, menos condições financeiras ou
morar em comunidades mais carentes, esses geralmente são discriminados e sofrem
bullyng, assim estendendo essas barbáries por uma vida inteira, como se
fossemos uns melhores que os outros, será que o Brasil, ainda não deixou de ser
colônia portuguesa? Ou todo esse racismo e preconceito estão impregnados em
nosso DNA? Quem somos nós para julgar alguém pela: cor, classe social, religião
ou opção sexual? Será que algum dia, conseguiremos ser maior que esses
preconceitos?
O mais triste nessa evolução é saber que
ainda estamos engatinhando. Pois assistir declarações infelizes, nada
imparciais e totalmente preconceituosas de nossos governantes, bem como a do pastor
Marco Feliciano, Deputado (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos
e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Afirmando que: a morte de John
Lennon (ex-Beatle) e dos cinco integrantes da banda Mamonas Assassinas, foram
castigos divinos. Dificulta ainda mais a nossa luta contra o racismo e o
preconceito em nosso país!
Mas toda evolução é lenta, e nem sempre
para melhor!
Porém não podemos perder a esperança de
ter um Brasil sem racismo e preconceito!
Ricardo
Amando Torquato
Graduando em Educação Física – Licenciatura,
ULBRA Gravataí.
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