quinta-feira, 19 de setembro de 2013

REVOLUÇÃO COLETIVA

 
No dia 20 de setembro, festeja-se no Rio Grande do Sul a Revolução Farroupilha, que eclodiu na noite de 19/09/1835, quando Bento Gonçalves da Silva avançou com cerca de 200 farrapos (ala dos exaltados, que queriam províncias mais autônomas, unidas por uma república mais flexível) sobre a capital Porto Alegre, pelo caminho da Azenha.  A revolta deu-se em função dos elevados impostos cobrados no local de venda sobre itens produzidos nas estâncias do Estado. Charqueadores e estancieiros reclamavam, ainda, de outros impostos: sobre o sal importado e sobre a propriedade da terra.
Após quase 10 anos de revolução, o tratado de paz foi assinado em Ponche Verde, pelo Barão Duque de Caxias e o General Davi Canabarro, em 28/02/1845. Será que entraremos em outra revolução farroupilha? Ou já entramos? Pois todos os protestos feitos aqui no estado, por causa dos valores das passagens do transporte público, melhorias na educação, na saúde, na segurança, os altos níveis de impostos cobrados e os índices de corrupção elevadíssimos, já que, segundo os dados do nosso Filósofo Coletivo, esse último citado é o principal propulsor de todo descaso com a nação Riograndense, o que nos remete a uma grande e expressiva revolução coletiva.
Bom meus amigos, com toda essa euforia e energia do nosso caro Filósofo, em lotar seu ônibus, para a Semana Farroupilha, e, continuar fazendo grandes protestos estado afora.
Logo, espero que ele consiga contemplar, com sucesso, a sua tão almejada revolução coletiva!
Nossa! Quase me esqueço de descer do ônibus, mais uma vez! Até a semana que vem!



RICARDO TORQUATO

Graduando em Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí

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