No dia 20 de setembro, festeja-se
no Rio Grande do Sul a Revolução Farroupilha, que eclodiu na noite de
19/09/1835, quando Bento Gonçalves da Silva avançou com cerca de 200 farrapos
(ala dos exaltados, que queriam províncias mais autônomas, unidas por uma
república mais flexível) sobre a capital Porto Alegre, pelo caminho da
Azenha. A revolta deu-se em função dos elevados impostos cobrados no
local de venda sobre itens produzidos nas estâncias do Estado. Charqueadores e
estancieiros reclamavam, ainda, de outros impostos: sobre o sal importado e
sobre a propriedade da terra.
Após quase 10 anos de revolução,
o tratado de paz foi assinado em Ponche Verde, pelo Barão Duque de Caxias e o
General Davi Canabarro, em 28/02/1845. Será que entraremos em outra revolução
farroupilha? Ou já entramos? Pois todos os protestos feitos aqui no estado, por
causa dos valores das passagens do transporte público, melhorias na educação, na
saúde, na segurança, os altos níveis de impostos cobrados e os índices de
corrupção elevadíssimos, já que, segundo os dados do nosso Filósofo Coletivo, esse
último citado é o principal propulsor de todo descaso com a nação Riograndense,
o que nos remete a uma grande e expressiva revolução coletiva.
Bom meus amigos, com toda essa
euforia e energia do nosso caro Filósofo, em lotar seu ônibus, para a Semana
Farroupilha, e, continuar fazendo grandes protestos estado afora.
Logo, espero que ele consiga
contemplar, com sucesso, a sua tão almejada revolução coletiva!
Nossa! Quase me esqueço de descer
do ônibus, mais uma vez! Até a semana que vem!
RICARDO TORQUATO
Graduando em Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí
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