Segundo
nosso filósofo coletivo, que é um grande apreciador dos mecanismos de defesa
citados por Freud em nossa psique. Em especial, o mecanismo de defesa da
fantasia, onde o individuo cria uma situação em sua mente, capaz de eliminar o
desprazer iminente, mas que, na realidade, é impossível de se concretizar. Assim
como o fim da corrupção e a valorização do professor no Brasil.
Mas
quem sabe deveríamos criar um teatro mental onde pudéssemos protagonizar uma
história diferente daquela que vivemos na realidade? Que tal satisfazer nossos
sonhos e desejos? E, digo mais, viver com dignidade e respeito. Conseguir
deitar a cabeça no travesseiro e dormir sem pensar nas pessoas que morrem dia a
pós dia de fome ou de frio, num país com tanta desigualdade. Isso sim é um
sonho coletivo.
Se
pegássemos os exemplos de fantasia que são: os sonhos diurnos, ou as fantasias
conscientes e as inconscientes, que são decorrentes de algum recalque e as
chamadas fantasias originárias. Qual ou quais destas fantasias nos protegeriam
da crítica situação, em que vivemos atualmente?
Pois
é meus amigos, nem o nosso sábio filósofo coletivo, que tem estudado Freud, e as
manifestações do EGO, é capaz de encontrar a proteção certa contra todos males dessa
vida. Porém, como ele costuma dizer: Sonhe, olhe para o lado e deseje tudo de
bom ao próximo.
Já
que, o egoísmo, o roubo, a corrupção e o desrespeito pelo próximo, nunca foram
mecanismos de defesa do nosso inconsciente.
Nossa!
Quase passei da minha parada, pois sempre que converso com o Filósofo Coletivo,
o tempo parece que voa.
Vou
descer, até a próxima semana!
RICARDO TORQUATO
Graduando em
Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí.
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