O
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação,
ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos
em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos
selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A
primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima da avaliação é
trienal para cada área do conhecimento.
“Não
somos o que deveríamos ser, não somos o que queríamos ser, mas graças a Deus,
não somos o que éramos”. Esta frase de Martin Luter King mostra claramente
nossas mudanças profissionais e acadêmicas. E o quão perto, porém, distante
ficamos entre o Vestibular e o ENADE. Pois quando prestamos Vestibular para
ingressar em uma universidade, passamos por nosso primeiro teste acadêmico. Já
no ENADE o exame torna-se mais técnico, por ter como função avaliar e testar
conhecimentos específicos de cada área e a transformação acadêmica e
profissional de todo estudante e instituição de nível superior.
Mas
apesar de estarmos aptos ou não, de talvez não sermos o que deveríamos ou o que
queríamos ser, certamente, depois de prestar exames obrigatórios para iniciar e
concluir nossas graduações. Graças a Deus, nunca mais seremos o que éramos
antes de passar por aqui.
Então, meus amigos vivam intensamente as
mudanças entre o Vestibular e o ENADE.
Pois como dizia Albert Einstein: “A mente
que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.
RICARDO
TORQUATO
Licenciado em
Educação Física - ULBRA Gravataí
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