Pois é meus amigos, recentemente,
participei do baile de um rato. Nossa! Nunca tinha dançado tanto em minha vida,
até voar eu voei, para cima da cama é claro, porém sempre com os olhos bem
atentos, naquele roedor gigantesco, o maior que já vi.
Logo, tentei defender-me dele então me
armei com um porrete nas mãos, no entanto, quando aquele animal, do tamanho de
uma capivara, andou em minha direção, com um olhar forte e compenetrado, não
resisti e fugi para não ser atacado, jogando minha arma de defesa para o alto e
trombando na porta do quarto o que causou um leve arranhão em meu peito.
Mas como todo bom e corajoso homem que
não admite ter medo, estufei o peito de coragem e decidi enfrentar o rato
criado em Itu, de igual pra igual. Então esperei aquele monstro ir embora e peguei
novamente o porrete, que já estava jogado no chão, desde o momento em que sai
correndo e pedindo socorro pela casa. Logo, sentei em uma cadeira, com os pés
para cima é claro, e, ali fiquei esperando, o mesmo voltar para o duelo, até raiar
o sol.
Entretanto, como todo bom e medroso ratinho de
araque, ele só queria dançar e partiu, para nunca mais voltar, já que esse era
bem esperto e sabe que estou à cima dele na cadeia alimentar!
Pois é meus amigos, agora que se
passaram alguns dias, já consigo dormir novamente!
RICARDO TORQUATO
Graduando em Educação Física – Licenciatura,
ULBRA Gravataí.
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