terça-feira, 15 de janeiro de 2013

IGUALDADE OU FALSIDADE



Todo bom político tem que falar em igualdade, seja ela social ou racial, não é mesmo? Através desse falso discurso surgiram as cotas raciais. A melhor maneira de mostrar que todo mundo é igual: branco, preto, índio, pardo, colorido, ops, me empolguei. Mas será essa a verdadeira função das cotas? Ou apenas, danem-se todos, isso é ilusão de nossas cabeças e só falo nisso porque faz parte do roteiro de um país subdesenvolvido como nosso.
Já que igualdade é: direito igual a todos, não é isso, meus amigos? Então porque ser tratados como coitados? Com inferioridade? Essa não é a maneira mais justa de equipar a tal da igualdade que vocês tanto falam, queridos governantes! Talvez se o investimento em educação fosse digno, não seriam necessárias as cotas e ninguém seria inferiorizado, pois todos teriam as mesmas condições de ingressar em universidades públicas, sem o auxílio das cotas e seriam tratados em um estado de igualdade. O que vocês acham?
Pois é! Temos aqui um grande problema, investir em educação não é um bom negócio, já que essa representa liberdade e não trás votos, além disso, não dá pra desviar muita verba, diferente das grandes obras, essa trás votos e muito dinheiro nos bolsos de alguns governantes. Então, fica mais fácil criar cotas, menosprezando a capacidade de muitos e ainda assim, ser ovacionado por isso, pois o povo brasileiro acostumou-se a falar: esse roubou, mas pelo menos fez algo! Nossa, uma bela desculpa para mascarar essa falsa sensação de igualdade!
Até quando viveremos com tanta falsidade? Cada um sabe o quanto viver com ela.
Por isso, entender a visão alheia sobre esse assunto tão polêmico, chama-se: respeito.

 Ricardo Amando Torquato                                                                                                 Graduando em Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí.

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