domingo, 30 de setembro de 2012

Problemas na educação também nos Estados Unidos...



Trezentos e cinquenta mil crianças em idade escolar de Chicago enfrentaram uma segunda semana de folga da escola, depois do sindicato de professores votar por estender uma greve de uma semana por pelo menos mais dois dias. O prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, disse que vai buscar uma liminar para declarar à greve ilegal.

A decisão dos dirigentes sindicais para estender seu período de consulta sobre um acordo alcançado com a cidade no fim de semana causou uma batalha política com o prefeito de Chicago. Rahm Emanuel prometeu acabar com o que chamou de uma greve ilegal.

É o primeiro movimento do tipo em 25 anos, e é difícil para o presidente Obama, que tem laços estreitos com o prefeito e cuja carreira política foi forjada em Chicago. Em uma eleição difícil, ele precisa do apoio dos sindicatos dos professores, e os democratas têm tempo contado. 

Fonte: Jane Little/BBC



quinta-feira, 27 de setembro de 2012

TÁ SEGURO?


TEMA: SEGURANÇA PUBLICA

Semana passada estacionei meu carro em frente a um caixa eletrônico vinte quatro horas, para retirar dinheiro e logo em seguida fazer um lanche. Pois estava com muita fome. No momento em que estou saindo do caixa eletrônico, avistei um homem de bem e trabalhador quebrando o vidro do meu carro, levando o rádio e o GPS. Confesso que fiquei surpreso chegando á correr atrás daquele homem, que parecia um velocista. Ele atravessou a Vinte quatro de Outubro, com o sinal verde, em menos de três segundos. Nossa nunca tinha visto alguém tão rápido!

Na hora fiquei muito triste, mas logo lembrei: ele só estava trabalhando e talvez tivesse achado algum defeito no rádio e o GPS, só estava levando para atualizar. Assim poderei andar com meu carro escutando música, sem correr o risco de me perder nessa cidade tão segura e cheia de trabalhadores como ele. Sim estou falando de um homem honesto, um velocista. Mas o vidro? Por que quebrá-lo? Será que foi um teste de segurança? Talvez só esteja pensando no meu bem e trará um vidro novinho em folha, junto com o rádio e o GPS.

Agora, estou mais tranquilo! Pagamos por essa segurança de primeiro mundo! Tenho certeza que aquele homem estava naquele local, porque cobria a folga do policial responsável por aquela zona. Acho que estamos pagando por serviços extras também. Isso é privilégio? Sim! Poucos têm direito a esses serviços e com tanta qualidade!

Conheço pessoas que tiveram mais de um carro ou moto roubado. Na verdade foram levados para oficinas chamadas desmanches e ainda não voltaram. Mas um dia voltarão. Já que foram levados por profissionais de primeira linha. Criados por nós mesmos! E nossa grande estupidez! Desculpa-me quis dizer inteligência! É mais fácil e mais barato comprar nessas oficinas de primeira linha!

Além de todas essas maravilhas. O governo está investindo muito mais em segurança publica. Com ótimos salários e profissionais altamente capacitados, que podemos chamar de super policiais. Além de um novo método antifurto: ande apenas dois dias da semana com o seu carro e terá apenas sua carteira roubada. Veja que maravilha! Não ter que mandar seu veículo para um desmanche. Fazer seguro da carteira deve ser mais barato que do carro! As seguradoras ganharão uma grana extra!

No final, tudo isso gera emprego! Quem não sabe roubar carro! Assalta! Ou bate carteira, uma profissão quase extinta por causa da segurança publica.

Em 2014, teremos uma copa do mundo linda e segura!

Já estou pensando em morar no Rio de Janeiro! Vamos?

 

Ricardo Amando Torquato                                                                                                 Graduando em Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Carnaval no Hospital


Tema: Saúde Pública



Outro dia, estava indo à festa de carnaval da minha cidade e entrei na rua errada. Quando percebi estava entrando no hospital municipal. 
Assim que cheguei, pensei que era a festa de carnaval que eu procurava. Pois tinha tanta gente, que fiquei rouco de tanto pedir licença às pessoas, até chegar ao guichê de informações.
Então descobri o paraíso, era o SUS. Por isso parecia uma festa. Gente pra todo lado, pessoas felizes e bem atendidas.
Na verdade, só tinha tanta gente no hospital, por que estavam perdidos, assim como, os médicos, enfermeiros e atendentes.
Mas isso é só no carnaval. Em dias normais, a saúde pública é uma maravilha, os profissionais são qualificados e os pacientes são tratados com dignidade e respeito.
O problema é saber que o carnaval dura o ano inteiro na saúde pública no Brasil.

Ricardo Amando Torquato                                                                                                 Graduando em Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

FILÓSOFO COLETIVO



TEMA: TRANSPORTE COLETIVO





Outro dia, entrei num boteco para tomar refrigerante e conheci um filósofo. Cara bacana, que em certo momento pensei que era dançarino, pois ficava balançando o corpo para os lados como se fosse cair, abrindo e fechando os olhos enquanto equilibrava um copo de cerveja em sua mão.
Então sentei para tomar meu refrigerante enquanto escutava aquele homem falar sobre transporte coletivo e seus problemas, que não existem, é claro. Sim, a empresa local renovou toda a frota de ônibus, recentemente, há pouco mais de trinta anos. Só havia um ano que tinham sido trocados os pneus velhos por recapados e consertados os freios desses ônibus novinhos em folha.
 Problemas com horários das linhas também não existem, nós passageiros nunca ficamos mais de uma hora e cinqüenta minutos em uma parada esperando nosso ônibus, ele nem lota tanto e nunca embarca mais de sessenta passageiros por viagem. As pessoas reclamam de boca cheia. Pagamos apenas três reais e oitenta centavos para andar dez quilômetros escutando som ambiente. Depois de um dia feliz de trabalho, nada melhor pra relaxar do que aquele fancão gostoso (CHÃO, CHÃO, CHÃO...).
É, meus amigos, escutar esse sábio filósofo me levou à conclusão: “Se as coisas estão do jeito que estão, filosofar é a solução”. 
          
                                                                
                                                                      (Ricardo Amando Torquato)       
      Graduando em Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí

Projeto "Educação Física contando Histórias"

Estamos dando início a uma série de publicações acadêmcias na forma de crônicas. São escritos dos acadêmicos do Curso de Educação Fìsica da ULBRA Gravataí, publicados no Blog do Curso como forma de estimular a criação de novos materiais.

MÃES OLIMPICAS
As mamães Simone (no centro, à esquerda) e Carla (no centro, à direita), participaram das atividades da Semana Olímpica acompanhadas das suas filhas Maria Eduarda e Ísis.

Semana passada, estive muito doente, o que me deixou bem feliz é claro! Fiquei
sete dias sem ir ao trabalho!

Assim, pude assistir um pouquinho de televisão e seus programas de esportes
nada maravilhosos! Num desses programas vi que estavam falando dos jogos olímpicos
e seus patrocinadores. Despertando então a minha curiosidade.

Então, resolvi ler um pouco sobre os tais jogos olímpicos! A cada quatro anos,
atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de
modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e
raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes
e suas cores. A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos são os princípios
dos jogos olímpicos.

O que mais me chamou atenção foi não conseguir ler a palavra mãe nessa história
de jogos com tantos bons princípios. E, nossa como procurei! Talvez seja falta de
visão? Ou os Gregos não tinham mães? Patrocinadores eles tem até hoje!

Sim, tenho até pena da delegação que não mostrar uma vez sequer os
patrocinadores dos jogos. Será que o próximo passo desses patrocinadores é subir ao
pódio para receber as medalhas tão disputadas por eles?

Em 2008, nas Olimpíadas de Pequim, que contou com a participação de atletas
de 205 países, também não achei o nome de uma mãezinha sequer. É claro, atletas de
ponta dão em árvores, não são gerados no ventre de uma mãe. Mas em 2012, na cidade
de Londres tenho fé que escutaremos muito sobre as mães, porque elas são as maiores
vencedoras! E são as verdadeiras fábricas de atletas!

Em 2016, na cidade do Rio de Janeiro, teremos provas específicas para as mães:
revezamento ao hospital, noites em claro, controlando a febre com o termômetro,
trocando as fraudas, prova dos 10 km levando e buscando na escola, prova da comida
na mesa todos os dias e uma das modalidades mais concorridas, a que coloca um atleta
numa olimpíada, amor incondicional todos os dias de nossas vidas.

Eu fui criado por uma grande vencedora! E você?

Ricardo Amando Torquato

Graduando em Educação Física – Licenciatura, ULBRA Gravataí

sábado, 15 de setembro de 2012

Professores de Educação Física são considerados essenciais nas escolas


Na escola, esse professor cada vez mais é visto - e com razão! - como um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento corporal e mental de crianças e jovens. 

A cabeça da molecada absorve cálculos, eventos históricos e línguas diferentes como uma esponja. Essa, portanto, é a fase mais propícia para guardar diversos conceitos na memória pelo resto da vida. O princípio acima, que você provavelmente já conhece, não se restringe às aulas de matemática, geografia, português... Na realidade, se há um momento para fixar a ideia de que as atividade físicas podem ser extremamente prazerosas e benéficas, é o que abrange a infância e a adolescência. "A literatura científica mostra que, quando as primeiras experiências com exercícios são positivas, a pessoa tem bem mais chances de não se tornar sedentária nas décadas seguintes", relata Rodrigo Siqueira Reis, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. E quem melhor do que um professor graduado em educação física para oferecer esse contato agradável com o mundo dos esportes, da dança, das lutas e por aí vai? 

"Pela sua formação, ele consegue apresentar um leque variado de práticas e, com isso, a probabilidade de ao menos uma delas satisfazer o aluno aumenta", reforça Reis. Não à toa, a grande maioria dos municípios nacionais exige que esse docente possua licenciatura em educação física. 

Agora, o trabalho desse profissional não se resume a colocar a meninada para suar em inúmeras modalidades. "Ele também precisa discutir o contexto de cada atividade, desde as regras até sua história, incluindo o que elas representam para a sociedade contemporânea", avalia Marcos Garcia Neira, pedagogo e professor da Universidade de São Paulo. Só com esses estímulos, muitas vezes dados fora da quadra, os jovens criam um vínculo forte, crítico e duradouro com os exercícios. 

Uma obra em construção

Dos neurônios aos músculos, passando por ossos e órgãos internos, o organismo juvenil está em pleno desenvolvimento. Tratase de uma época essencial à formação da estrutura física. "E a disciplina em questão, desde que bem conduzida, ajuda a deixar o corpo saudável como um todo, afastando o risco de uma série de doenças", afirma Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física, no Rio de Janeiro. Esse fator ganha ainda mais importância no atual cenário brasileiro, onde um quinto das crianças e dos adolescentes está acima do peso e começa a sofrer com problemas de gente grande, a exemplo de hipertensão, diabete tipo 2 e altas taxas de colesterol. Se esses transtornos não são freados no começo, fica difícil se livrar deles mais para a frente. 

Além de prevenir males, o profissional de Educação Física identifica eventuais anormalidades nos alunos. "Por observar diariamente corpos em crescimento e conhecer a anatomia do ser humano, ele reconhece desvios de postura, respiração fraca e falta de coordenação", exemplifica Mário Sérgio Rossi Vieira, fisiatra do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. Não é que ele diagnosticará, por si só, uma chateação qualquer. Contudo, sua avaliação em muitas ocasiões é o passo inicial para que o médico identifique e trate desde cedo uma enfermidade. Outra razão para os pais e diretores ouvirem com atenção o que esse professor tem a falar sobre a garotada. 

Um gás para outras matérias

Como parte do projeto das Olimpíadas de Londres, o governo britânico criou o programa School Sports Partnership, que visa reforçar o papel dos esportes dentro do ambiente escolar. "A iniciativa trouxe resultados interessantíssimos. Um deles é o de que os estudantes favorecidos melhoraram seu desempenho em várias disciplinas", analisa Daniela Castro, diretora executiva da organização não governamental Atletas pela Cidadania. Logo, a valorização das atividades físicas contribui, de alguma maneira, para o aprendizado em matemática, química, geografia... 

"A médio e longo prazo, a educação física escolar controla a agressividade ao mesmo tempo que estimula a organização e a disciplina", argumenta Reis. "Esses fatores contribuem para que a criançada fique focada e renda em diversas classes", conclui. Sem contar que existem pesquisas científicas relacionando a malhação com a gênese de neurônios. Pelo menos em teoria, essa produção acelerada de células nervosas favorece a consolidação de informações no cérebro jovem. 

Tudo isso justifica o recente levantamento do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), que aborda a situação do professor de educação física no Brasil. Encomendado pela ONG Atletas pela Cidadania e outras instituições, ele revela, entre outras coisas, que os colégios públicos reservam, em média, duas aulas por semana para o contato com esse profissional. "Parece pouco, principalmente porque crianças e jovens precisam se exercitar diariamente", relata Steinhilber. "Porém, o intuito da disciplina não é cumprir essa meta sozinha, e sim incentivar o aluno a se movimentar no seu dia a dia", arremata. Fica dada a lição. 

Lição de casa

Acredita-se que a educação física é sempre recreativa e agitada. "Mas ela também deveria englobar o estudo teórico das práticas corporais", diz Marcos Garcia Neira, da Universidade de São Paulo. Por isso, não estranhe se seu filho tiver que fazer pesquisas em casa para essa matéria. Aliás, auxiliá-lo nessa atividade é uma bela maneira de promover a saúde dele. 

Sedentarismo no tempo livre

Não basta contar com o melhor professor de educação física se, fora da escola, o estudante tem poucas opções para se entreter com uma atividade física qualquer. Adolescentes que moram longe de parques e que não contam com amigos adeptos de uma chacoalhada no esqueleto, por exemplo, tendem a se exercitar pouco. "Os pais devem contra-atacar levando os filhos a locais onde eles possam se divertir mexendo o corpo", diz Reis. 

Os professores de educação física no Brasil

47% são homens
53% são mulheres

A média de idade
De 18 a 24 anos 8%
De 25 a 29 anos 19%
De 30 a 39 anos 35%
De 40 a 49 anos 27%
50 anos e mais 11%

Tempo de carreira
até 1 ano 11%
de 2 a 5 anos 29%
de 6 a 10 anos 20%
de 11 a 20 anos 20%
mais de 20 anos 20%

Formação dos docentes (em %)
Dança 4
Gestão escolar 4
Educação física 83
Pedagogia 13
Outros 13

Como o tempo é gasto na aula (em minutos)
Para obrigações burocráticas 5
Para realizar ações disciplinares 5
Para mobilizar e organizar os alunos 7
Para explicações iniciais 7
Para as tarefas em si 29

44% deles possuem pós-graduação com especialização na área de educação física dentro do ambiente escolar

8,2 é a nota que os professores de educação física dão, em média, à satisfação com o próprio trabalho

41% dos educadores físicos afirmam que seus alunos faltam muito à aula

Fonte: Revista Saúde é Vital

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

POR QUE ESTUDAR?


Estudar não é um ato, mas sim, um conjunto de ações tomadas com o objetivo de desenvolver o estudante de maneira integral, não apenas em relação ao assunto que norteia seu estudo, como também, de tudo o que estiver relacionado direta ou indiretamente a este mesmo assunto. Assim, é possível que o estudante consiga dinamizar seu objeto de estudo utilizando-se de suas próprias ideias, de modo que ele mesmo consiga compreendê-lo e explicá-lo de acordo com as suas convicções. 

 A leitura é fundamental no ato de estudar, porém, não se trata de leitura simples. Não basta ler apenas para cumprir um ritual de estudo. É necessário compreender que no ato da leitura, devemos refletir acerca de tudo aquilo que estiver envolvido com o nosso objeto de estudo. Esta reflexão se dá através dos questionamentos, dos destaques aos pontos principais, e da relação dialógica que, segundo Freire, devemos estabelecer com o autor.

 É a partir desta reflexão que vamos compreender todos os elementos da leitura, e consequentemente, do nosso objeto de estudo. Ler e estudar são duas tarefas que trabalham juntas. Lado a lado em busca do conhecimento, que será adquirido através da leitura bem feita, ou seja, aquela leitura que questiona e que busca respostas, além de criar novas perguntas, fazendo com que o estudante molde sua própria convicção sobre o seu objeto de estudo.

 Infelizmente, muitos dos estudantes da geração Facebook ainda realizam a leitura mecânica, ou como se diz na cultura popular, leem por ler. Atualmente não são raros os casos de estudantes que em sua leitura buscam apenas saber o que diz no texto, e menos raros ainda são os casos de professores que se importam com isso, principalmente na rede pública. Esta falta de interesse de ambas as partes, muitas vezes acaba resultando na incapacidade de desenvolvimento pessoal, pois não sendo instigados a buscar as próprias respostas, os estudantes acabam não aprendendo também a questionar, a criar as próprias perguntas, e dessa maneira acabam se estagnando, parando no tempo, sem saber para onde ir, ou o que buscar.

 A leitura deve ser, além de uma maneira de conhecer sobre o assunto a que ela venha a se referir, uma maneira de também criar novas leituras, novas capacidades, novos conhecimentos. Além de informar, a leitura deve auxiliar no desenvolvimento, ser um objeto de pesquisa, de estudo, ser desafiadora para o estudante instigando-o a esgotar todas as alternativas na concepção de suas próprias ideias. Vista desta forma, podemos concluir que a leitura, sendo feita da maneira correta, é peça chave na construção do próprio conhecimento.

Agradeço a contribuição do colega Jonathan

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

MEC autoriza retomada das matrículas na EaD da ULBRA



Foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 3 de setembro, a revogação da medida cautelar que suspendia o aporte de novos alunos das ofertas de EaD da ULBRA. Com isso, a instituição está autorizada a realizar processo seletivo para novos alunos nos cursos em EaD. A medida era aguardada com grande expectativa pela Reitoria e pelos professores, face a importância estratégica que tem atualmente a EaD na 
ULBRA

O Sinpro/RS, que somou-se num esforço junto ao MEC com vistas a presente liberação de novas matrículas, manifesta sua expectativa de que esta conquista da instituição resulte em mais alunos e melhoria das suas condições financeiras. O encerramento do Termo de Saneamento de Deficiências assinado em 2009 e a autorização para o funcionamento pleno da EaD da da 
ULBRA
 representa, certamente, mais um passo no rumo da superação dos graves problemas que afligem a instituição há vários anos. 

Direção Colegiada / SIMPRO RS